UM BEM NUNCA SE PERDE –

A caminhada hoje seguia normal com Bob Marley no som quando dois amarelinhos dão bom dia e entabulamos uma agradável conversação.

Um deles dividia ondas comigo na saudosa praia dos Artistas dos anos 70 e 80. O outro perguntou se lembrava dele.

Olhei e não lembrei. Ai, ele relatou que antigamente era bugueiro e teve um problema mecânico e o socorri rebocando seu carro. Me abraçou e senti uma energia boa.

Nos idos dos meus 20 anos adquiri um buggy Coyote e fazia passeios esporádicos pegando turistas no hotel Vila do Mar, numa gentileza da querida Teresa Josefina.

Neste tempo a atividade ainda estava sendo regulamentada e era um bico pois já trabalhava na TV.

Depois do abraço e de mais algumas doces lembranças sai andando e a mente logo processou: um bem feito é eterno e a aura gerada por sua ação ajuda a melhorar a alma do planeta em sua evolução.

Façamos o BEM.

 

Flávio RezendeJornalista e ativista social

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