SONHO VIVIDO – 

O poema que não escrevi
Tinha o som do mar nas horas ” mortas” da noite
O vento transpassando mata fechada entre folhas e galhos…
O cantar dos passarinhos
O voo de um beija-flor
Um riacho deslizando em declives, formando cascatas a caminho do mar
O néctar da flor de laranjeira
A luminosidade da lua refletida no dorso do mar
O vento agresteiro do mês de agosto, numa noite enluarada
Tinha o barulho do silêncio a recitar poemas que embalavam meus sonhos…

 

 

 

 

 

 

 

José Alberto Maciel Oliveira – Representante comercial aposentado
As opiniões contidas nos artigos são de responsabilidade dos colaboradores

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