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Todos os dias somos lembrados sobre a taxa “Selic”, via os noticiários econômicos de uma forma globalizada, mas confesso, são poucos que realmente sabem como funciona.

 ” Selic ” – uma das siglas mais conhecidas para quem aconpanha o noticiário financeiro e segue de perto a realidade econômica do nosso país.

 ” Selic ” – Sistema Especial de Liquidação e Custódia – A taxa Selic, hoje de 12,75% ao ano, é a taxa de financiamento no mercado intercambiário para operações de um dia, ou “overnight”, que possuem lastro em títulos públicos federais, que são negociados e listados pela “Selic”.

 São operações de curtíssimo prazo entre os bancos, que quando negociam ou tomam recursos emprestados de outros bancos, por um dia, oferecem títulos públicos, com lastro, visando assim a redução do “risco” e consequentemente a remuneração da transação.

 Assim, vamos direto ao assunto: O efeito sobre o dia-a-dia das pessoas de mudanças na “Selic“, pode ser direto ou indireto, depedendo do perfil financweiro de cada um. Um dos efeitos mais diretos é sobre quem investe em Fundos DI, pois sua parte da carteira em papéis, pós-fixados, ou seja, seguem a rentabilidade da “Selic”.

 Fundos DI – Os Fundos DI, são Fundos de renda fixa, pós-fixadas e por isso considerados de baixo risco.  O Copom ( Comitê de Política Monetária) do Banco Central, optou por prosseguir com aumento da taxa “Selic” (taxa básica de juros), que foi de 12,25% ao ano, para 12,75%, com isso os Fundos DI se tornaram uma opção de investimentos ainda mais atrativa que a poupança, de acordo com os dados ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administarção e Contabilidade).

 Ao Sucesso !!!

Douglas Azevedo  – Economista CORECON 1122 19a. Região 

 

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