Corte-em-orçamento

Para muitos economistas que acompanham as contas públicas, o contingenciamento do orçamento anunciado esta semana não surpreendeu. Ficou dentro do esperado. Mas as medidas deixaram outra certeza: a de que o governo terá mesmo dificuldades para cumprir a meta deste ano de superávit primário (a economia para o pagamento da dívida pública). O governo se comprometeu a fazer um superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Especialista afirmam que a meta está mais distante porque a equipe do ministro da Fazenda Joaquim Levy, não conseguiu cortar tudo o que precisava e queria. Para eles o contingenciamento de quase R$ 70 bilhões precisava ser o dobro.

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