As filas nos corredores dos hospitais públicos amedrontam. Os pacientes parecem viver cenas do Inferno de Dante. Doentes espalhados, a espera de atendimento médico.Essa precariedade tem sido objeto de muitas reclamações.É o que se lê nos jornais e se vê nas televisões, quase todos os dias. A população de baixa renda, quanto mais reclama, menos sente a melhoria dessa situação. Por outro lado, os profissionais da área de saúde também reclamam. Da falta de condições de trabalho e da pouca remuneração. A ambulânciaterapia é outro gargalo. Hoje é mais fácil mandar pacientes para a capital, do que atendê-los nas unidades regionais. Isso enche os hospitais gerais, piorando tudo. Sem falar na Dengue, até agora indomada. A medicina privada, embora bem diferenciada, também tem reclamações a fazer. Ao SUS e as Cooperativas que mantém os Planos de Saúde. Com tantos problemas, chega-se a uma triste conclusão: A saúde no Rio Grande do Norte está doente. Descobrir quais os remédios capazes de curá-la é, sem dúvida, o grande desafio.

Nelson Freire

Entrevistados: Domicio Arruda e Pedro Cavalcante
Artista: Lucinha Lyra

Parte 2:

Parte 3:

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