O POÇO DE JACÓ E A ÁGUA DIVINA  –

Jesus respondeu: “Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna”. (João 4:13, 14)

O diálogo que Jesus teve com a mulher samaritana à beira do poço de Jacó é rico em lições, significados, revelações e ensinamentos para todos nós. Ali, Jesus confessa ser o Messias, o Cristo, o Ungido, o Consagrado por Deus para ser o nosso Redentor, o nosso Salvador, o Mestre de quem devemos aprender e a quem devemos seguir.

Ao revelar isto a uma mulher (discriminada, na época, por ser mulher) e, além disso, samaritana (povo com quem os judeus não mantinha boas relações), Jesus demonstra que veio para todos: homens, mulheres, jovens, crianças – sejam judeus ou de outra nacionalidade.

Porém, o mais importante é bebermos da água que ele tem para nos dar, é concebermos e vivermos os seus ensinamentos. É amar sem esperar nada em troca. É estar disposto a ajudar o outro a beber dessa água viva.

A mulher samaritana concebeu essa verdade e foi compartilhar com seus irmãos. O oficial do rei creu em Cristo e se converteu, concebeu a verdade, e levou o seu exemplo para todos da sua casa, da sua família.

O objetivo de toda a nossa existência é sabermos quem somos, a vida eterna que somos. E nesse caminhar, recebemos dos mais sábios e levamos aos que sabem menos que nós. Sejamos humildades no receber e generosos no doar. Só assim nos manteremos “vivos”.

Não prendamos a água viva que existe dentro de nós. Ao contrário, façamos essa água jorrar com vigor para a vida eterna, em unidade com todos os manifestantes de vida, em todo o universo.

 

 

 

 

João Batista Soares de Lima  – Ex-secretário de Tributação e Membro da Arca da Aliança – Movimento Cristão.

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