Estudantes do grupo de robótica do Liceu Franco Brasileiro disputam em Curitiba (PR), a etapa regional do certame internacional First Lego League de Robótica, cujo tema, este ano, é educação (Tomaz Silva/Agência Brasil)

O que pode ser feito para melhorar o tratamento dado ao lixo e aos resíduos que produzimos? A busca de respostas para essa pergunta foi o que motivou milhares de estudantes, de 9 a 16 anos, a formarem equipes e se inscreverem no Torneio de Robótica First Lego League, promovido pelo Serviço Social da Indústria (Sesi).

Amanhã (19) começa a última fase da competição, que é nacional e receberá 77 equipes finalistas, com aproximadamente 750 estudantes. A disputa ocorrerá sábado e domingo, das 8h às 18h, na unidade do Sesi Taguatinga, no Distrito Federal, e é aberta ao público.

Os participantes do torneio apresentarão projetos de pesquisa e robôs feitos de Lego, com o objetivo de trazer propostas inovadoras de como lidar com o lixo. As equipes serão avaliadas, além do projeto de pesquisa e da criação dos robôs, quanto ao design, à programação e funcionalidade do protótipo.

Os robôs desenvolvidos pelos finalistas terão que cumprir 17 atividades diferentes, em um período de 2 minutos e meio.

Antes de chegar à final, os participantes passaram por seletivas regionais. Essas seleções contaram com a participação de mais de 4 mil competidores, de quase 500 escolas entre as do Sistema Sesi – que são particulares -, públicas e privadas de todo o Brasil.

Desde 2013, o Sesi é o organizador oficial do Torneio de Robótica, em parceria com a instituição americana First (For Inspiration and Recognition of Science and Technology) e o Grupo Lego Education (Dinamarca).

As 12 equipes vencedoras terão a oportunidade de participar de torneios internacionais na Austrália, nos Estados Unidos, na Espanha e nas Filipinas.

*Com informações da Agência do Brasil

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