HAJA BENZIMENTO –

Surpresa não foi! Mas o retorno dos leitores sobre o artigo “VÁ REZAR ESSE MENINO” foi deveras interessante e, por que não dizer, gratificante!

Selecionei alguns para abrilhantar a gratidão pelo ‘ibope’ da leitura por tantos amigos e amigas.

Vejamos:

“Fui benzida muitas vezes… Benzi também!” (Lúcia Margareth)

“Veruska, peça para ele me rezar . Não estou dormindo bem”. (Mônica Pinheiro)

“Eu fui rezada por diversas vezes, minha avó era benzedeira. Adulta, eu tinha uma enxaqueca muito forte que foi amenizada, sensivelmente, por um benzedor lá do Piauí, benzeu de sol na cabeça (benzem com um copo de água sobre nossa cabeça). Meus filhos também foram benzidos, enquanto pequenos. Existindo fé nos dois lados a cura acontece.”(Angelita Almeida)

“Reze para que Papai do Céu cure as dores de minha lombar que me incomoda muito, muito.” (Marcos Sampaio)

“Eu acredito. E está  feito!” (Nizia Cunha)

“Fui várias vezes “rezada” por uma benzedeira que papai acreditava piamente nela. Eu e meus dois irmãos. Chegávamos febril e saíamos de lá alegre e com fome.  Mas me lembro dos matos que ela usava para me benzer. Sim, e com um cachimbo nos lábios.” (Márcia Nunes)

“ Fui “rezado” quando criança. Uma tia do meu pai, em Extremoz, não deixava escapar nem olho remelento. Era tudo curado na reza!” (Alberto Da Hora)

“Bastava ter uma diarreia, febre, gripe, lá íamos nós pra casa  da “mãe Ermira” minha avó,  e ela curava com uns galhos de arruda, alecrim… tirado das plantas dela do quintal.” (Ivonete Pereira)

“Quando tínhamos qualquer febrinha, minha avó Maria já vinha com um galhinho de Arruda e começava a rezar. Posso dizer com segurança, que era uma benzedeira de primeira! Obrigada pelo seu oferecimento. Espero não precisar, né? Rsrsrs.” (Theresinha Ávila)

“As palavras têm poder.” (Anna Louise)

“Mamãe  também me levava para benzer! Não tive benzedeira para meus pingos, mas agora sei quem pode atuar assim: você!”(Bárbara Seabra)

“Rezar alguém é exercitar o dom da cura através da nossa centelha divina. Também somos deuses.” (Ana Cristina Tinoco)

“Com certeza sua reza deu certo e dará sorte, pois alguém com seu espírito e alma só pode fazer bem para os outros.

Quando criança ia muito na benzedeira com minha avó e ambas saímos boazinhas de lá.” (Vera Bulik)

“Já levei muito os meus pra essas benzedeira. Mamãe tinha a maior fé. Certa vez Nilo teve um cobreiro e naquele tempo não tinha remédio… era ficar sofrendo dores insuportáveis e aguardar o tempo da  doença ir embora.. mamãe tanto insistiu que passamos uma semana indo pra rezadeira todos os dias.” (Lúcia Queiroz)

“É o poder da confiança em Deus, do merecimento, da oração. Acredito demais.” (Socorro Pontes)

“Adorei o resgate das benzedeiras, que tanto ajudaram. E gostei mais ainda  desse novo benzedeiro.” (Edilma Moreira)

“Eu também creio, levava minhas filhas em uma senhora e todas as vezes as crianças se recuperavam.” (Dotorveu Maranhão)

“Acho que vou precisar de seus serviços kkkkk.”(Simone Rodrigues)

“Muito boa a sua prosa sobre as benzedeiras, essa antiquíssima e poderosa tradição religiosa do povo nordestino. Quando criança também fui muitas vezes “benzido”. Quem cuidava disso era uma amiga da minha avó.” (Marcos Aurélio de Sá)

“Agora já sei a quem recorrer quando estiver com minhas crises respiratórias, com todos aqueles …ITES. Como a minha rezadeira já partiu dessa pra melhor, minha vizinha da Praia de Zumbi, agora com a graça de Deus surgiu você um novo rezador. Como o Mestre nos ensinou, se temos fé, todo milagre e cura acontecerá !!!! E Eu acredito na força da oração!!! Sou testemunha desse poderoso remédio espiritual!” (Aspásia Ramalho)

“Assim também acontecia no meu Ceará, como prática do nosso sincretismo religioso de antanho, mas longe das “sabenças” dos padres que achavam que só eles teriam o poder divinal de “falar” com Deus sem intermediários; tinham nisso e na           “confissão penitente” uma forma de deter poder, alheiados de que todos nós quando ancorados na tríade FÉ, ESPERANÇA e CARIDADE também “falamos” com DEUS!” (Raimundo Uchoa)

“Jesus envia os apóstolos dando-lhes poder sobre os espíritos impuros. E todos pregaram a conversão, expulsaram muitos demônios e curaram numerosos doentes. Que maravilha essa transferência que Jesus faz aos seus apóstolos! Ele que tem o poder, concede aos seus discípulos essa autoridade sobre as forças do mal.” (Kaline Ribeiro)

“Me fez lembrar minha infância. Já fui muito benzida. Minha mãe também desenvolvia uma técnica e rezava com as mão Impostas e ficávamos bons e as outras pessoas que a procuravam também. Mas isso tem um significado, chama-se FÉ , quando a temos até a água vira remédio.” (Cristiane Neves)

“Na infância eu fui curado várias vezes de olhado por Sinhá Francisca lavadeira da Redinha e Maria Padre na Fazenda de papai e ficava bom mesmo com a minha fé e a graça de Deus.” (Thiago Simas)

“Minha filha estava com olhado; ficou curada depois que uma rezadeira tratou.” (Clóvis Bezerra)

“Já fui rezado também. Acho que a reza do avô é mais forte do que a da benzedeira, já que sua prece tem um componente mais forte, mais sólido, que aliado à fé cura todos os males; o amor à família e, especialmente, aos netos.” (Maia Neto)

“Lá em casa se recorria à “Sinhá Cândida” que só parava de rezar e de fazer os movimentos característicos com o ramo de ervas na mão quando o mal já tivesse saído, ou seja, provocado o referido murchado.” (Roosevelt Fonseca)

“Quantas vezes, saí de casa com minha mãe saltitando pelos caminhos e voltava pela casa da benzedeira, d. Maria “mofina”,  abria nem os olhos e saia de lá bem melhor.” (Gleide Tomaz)

Foram muitos os que contribuíram com suas impressões sobre o tema. Por limitação de espaço, peço desculpas aos que aqui não citei. No entanto ficaram gravadas na minha gratidão.

“Se o sindicato das rezadeiras souber disso…” (Nerthz Josuá)

Em nome de Jesus Cristo, eu te abençoo!

 

 

 

 

 

 

 

 

Carlos Alberto Josuá Costa – Engenheiro Civil, escritor e Membro da Academia Macaibense de Letras ([email protected])

As opiniões contidas nos artigos/crônicas são de responsabilidade dos colaboradores

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