Com praias deslumbrantes, paisagem singular e povo acolhedor, o Nordeste representa o principal polo de turismo do Brasil há décadas. Segundo a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (BRAZTOA), a região recebe 68% das viagens domésticas do país, superando o Sul e Sudeste, e ficando atrás apenas do Caribe como principal destino dos brasileiros.

Dados do Banco Central mostram que a força dos nordestinos vai muito além do turismo: a região cresceu acima de 4% nas atividades econômicas nos cinco primeiros meses do ano, superando em muito a média nacional, de 0,6%. Os avanços podem ser notados no aumento da participação local no Produto Interno Bruto(PIB) nacional, na melhora da distribuição de renda e ampliação de investimentos, entre outras áreas.

Diante desses números, não é difícil entender a crescente quantidade de empresários que buscam oportunidades de negócios no Nordeste. O ramo gastronômico, por exemplo, ganha cada vez mais importância com os chamados food-service, o mercado de alimentação fora do lar.

Impulsionado pelo aumento do consumo em restaurantes, o setor se moderniza com a crescente procura por tecnologias e soluções práticas na produção de alimentos. Um mercado tão dinâmico requer desde grandes equipamentos, como fogões e refrigeradores, até simples cafeteiras e chapas elétricas.

Diferentemente do que possa se pensar, não são apenas cozinhas grandiosas, como as de fábricas, fast-foods, resorts e hotéis, que estão aprimorando sua estrutura, mas também os pequenos empreendimentos. Com economia e turismo em alta no Nordeste, o food-service acompanha esse desenvolvimento buscando não apenas agradar o cliente, mas, principalmente, facilitar o trabalho de quem ‘bota a mão na massa’ nas cozinhas.

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