Os avanços na economia do Rio Grande do Norte dependem de infraestrutura e incentivos para o desenvolvimento. Um dos “gargalos” da economia potiguar tem sido a infraestrutura de escoamento – que sem estradas e pavimentação – inviabiliza o transporte da produção.

O problema é comum as regiões metropolitana e em Mossoró, onde os produtores sofrem com a falta de infraestrutura. Ontem, um grupo de empresários do Distrito Industrial de Macaíba levou ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, uma lista de reivindicações que incluem à instalação do saneamento básico, drenagem e pavimentação do Distrito Industrial de Macaíba (DIM).

O deputado se comprometeu em buscar apoio nos Ministérios em Brasília. A reunião foi organizada pelo vice-presidente da Federação das Indústrias, Thiago Gadelha Simas que listou os principais problemas: falta de drenagem, saneamento, segurança, transporte, coleta de lixo e até de entrega dos correios, entre outros, por falta de infraestrutura no distrito industrial que pode colocar e risco o cancelamento de contratos internacionais por conta da contaminação do lençol freático e a presença de indústrias de alimentos e bebidas no local.

O DIM abriga atualmente 20 empresas, principalmente de alimentos, com faturamento anual de R$ 250 milhões. Essas empresas geram 3 mil empregos diretos. O Distrito Industrial poderá abrigar até 30 empresas, mas deixa de receber novos investimentos privados por falta de infraestrutura.

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