1 – O secretário estadual de segurança do Rio, senhor José Mariano Beltrame, afirmou que o esquema de segurança para os Jogos Olímpicos de 2016 será o maior da historia do pais, com 85.000 profissionais, sendo 47.500 vindos da Força Nacional de Segurança e o restante, do Ministério da Defesa. Junto com isso, 83 países enviarão ao Brasil os seus agentes de informações e inteligencia, para colherem, no caso de existirem, os menores sinais de ataque terrorista durante o evento. Por sinal, a equipe de Israel já está indo ao Brasil na próxima semana, para estudar melhor a região, geograficamente, e as possibilidade de investidas, caso realmente o Estado Islâmico já tenha a decisão de tentar ofuscar as Olimpíadas.
2 – Foi recuperada a segunda caixa preta do avião da EgyptAir, que caiu no dia 19 de maio no Mar Mediterrâneo, ao sul da ilha de Creta, na Grécia. A primeira já tinha sido encontrada nas proximidades, e agora a informação divulgada pela Reuters sugere que, um dia depois de ter sido recuperada a primeira caixa do A-320, que matou 66 pessoas, os investigadores egípcios deverão recolher todos os dados, divulgando em seguida o resultado. A grande pergunta é sobre se foi uma falha técnica ou um atentado terrorista. Como a tese do atentado perdeu terreno, na medida em que ninguém arcou com essa responsabilidade, a tendência é que o acidente tenha ocorrido realmente pela segunda alternativa.
3 – As experiências nucleares que a Coreia do Norte vem fazendo ultimamente despertaram a preocupação de Moscou e também de Seul, na Coreia do Sul. Todos os jornais e televisões de Moscou deram enfase a recente reunião entre o ministro de Relações Exteriores russo e o representante do governo da Coreia do Sul. Foi informado que eles reforçaram a importância da Resolução do Conselho de Segurança da ONU 2.270, que trata dos interesses de influenciar o ditador coreano, e que eles buscarão a plena implementação desse documento. A Coreia do Norte já afirmou que vai investir maciçamente na formação de especialistas militares, na Universidade de Defesa Nacional, com o objetivo de fortalecer o status de potencia nuclear oriental. Aquele país se auto proclamou uma potência nuclear em 2005 e desde então já realizou três testes nucleares. Um em 2006, outro em 2009 e o último em 2013, o que lhe valeu diversas rodadas de sanções internacionais. Este assunto foi inclusive debatido na ONU, no inicio da semana, quando da votação em que Israel ganhou uma cadeira na ONU, pela primeira vez durante sua existência de 71 anos. A votação final deu a Israel 109 votos, consolidando assim a sua inclusão nesse importante organismo internacional.