O que parecia falha técnica no ônibus que explodiu em Jerusalém, na verdade, é um novo atentado terrorista palestino, onde inclusive, o suicida não morreu. Ele ainda está em coma, juntamente com mais dois judeus em estado grave. A explosão feriu mais 18 pessoas, que não correm risco de morrer. Como foi muito potente a explosão, mais dois veículos arderam no fogo por estarem próximo ao ônibus, que diga-se de passagem, era outro coletivo e um carro de passeio. A grande preocupação agora é evitar uma nova escalada de violência na região. Porque, geralmente quando ocorre um atentado desse tipo, a tendência é surgir outros para inibirem os judeus. Paralelamente com esse atentado, foi detectado na fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel, mais um túnel feito pelo Hamas, para penetrarem em território israelense e cometerem os atos terroristas contra os civis israelenses daquela localidade. Essa descoberta foi realizada através do novo sistema de radar desenvolvido e construído em Israel para combater o palestino da facção do Hamas que sempre elabora planos para entrarem por debaixo da terra. Dessa vez, eles conseguiram adentrar cerca 600 metros depois do muro da fronteira e graças a nova patente israelense, foi eliminado o que talvez acontecesse em questão de mais alguns dias, um grande e trágico atentado. O exército judeu já destruiu o túnel e procura por outros para desativa-los, caso se ache mais. A indignação no momento é que esses túneis custam milhões de dólares que o Hamas ao invés de investir para nas necessidades do povo palestino, aplica aos serviços perversos do terror.
Mario Roberto Melo – Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv