Nas nossas rotinas, nos nossos caminhos, sempre nos deparamos com alguém que “briga com a vida”, não no sentido de querer perder (sendo a morte como alternativa) ou vencer (sendo a imortalidade). São pessoas que reclamam das oportunidades e chances que a vida nos dá para crescer.
Essas pessoas lutam, reclamam, “batem o pé” contra cada oportunidade ou obstáculo que A Grande Escola lhes apresenta. Como se adiantasse, como se resolvesse alguma coisa.
Brigar com a Vida, contra as lições e bênçãos que recebemos, não nos faz mais fortes e, sim, menos preparados para cada questão que iremos responder ao final.
Chutar, espezinhar, fugir, combater… nada disso adianta quando tudo o que enfrentamos é preparado especialmente para cada um e seus frutos são bastante específicos quando se trata de viver e vencer.
Para aprendemos mais, para estarmos prontos para cada situação que se apresenta, devemos aceitar os fatos, as tempestades e as bonanças, só assim saberemos segurar o leme e guiar nosso barco para águas mansas e venturosas.
Cada mostro enfrentado, cada pirata vencido, é mais que uma vitória pessoal, é uma grande lição aprendida, cujos conhecimentos podem ser usados no futuro, para o sucesso e a paz.
A paz que só conheceremos quando dominarmos as lições e formos nossos próprios mestres. A paz interior. Que não teme, não arrefece, que não abandona.
Para a maioria de nós essa paz é conquistada com esforço, coragem, esperança e fé. Desde que não percamos de vista estes princípios, seremos senhores do nosso destino e capazes de quaisquer atos a que nos propusemos a fazer.
Seja grande, não maior do que o próximo, mas maior do que você mesmo já fora.
Viva sem luta, abrace os obstáculos e conquiste o prêmio máximo: viver cada dia como se fosse único e vencer cada medo como se não existisse.
Ana Luiza Rabelo – Escritora, advogada – ([email protected])