A qualidade do ensino básico no Brasil está na berlinda. Professores mal remunerados e alunos despreparados chegam ao curso superior com deficiências que as Universidades e as Faculdades não podem consertar. Muitos aplaudem programas criados pelo Governo, tipo Prouni e o Fies. Mas sobre o sistema de cotas estudantis há críticos severos.  Para esses, a sua implantação aumenta o problema. Com a atual proliferação de  faculdades, anualmente são  colocados no mercado milhares de profissionais, nem sempre qualificados. O que traz à tona a questão do ensino técnico profissionalizante, ainda relegado a um segundo plano. Mas, há instituições de ensino superior que são reconhecidamente eficientes, sejam elas públicas ou privadas. Que primam pela qualidade do ensino. E investem e se  reciclam. E por isso, são referências na área da educação superior. O sistema de avaliação de instituições e de cursos pode ser um indicador importante. Porem, o desafio da escolha certa, cabe ao estudante. Isso, se ele almeja ser um bom profissional no futuro, e não apenas obter a titulação de um nível superior. Nem sempre ele faz a melhor escolha.

Nelson Freire

Entrevistados: Angela Paiva e Sâmela Gomes
Artista: Tania Soares

Parte 2:

Parte3:

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