1- Sobre Paulo Macedo. Mais uma vez, perdemos um homem de valor. Ele era amigo do nosso saudoso Ariano Suassuna.

Mário Roberto Melo – engenheiro e articulista

2- Quando comecei minha existência jornalística, Paulo Macedo já tinha a dele consolidada. Tinha coluna no Diario de Natal e depois enveredou pela televisão.

Todos os meus movimentos ele registrou em todos os lugares onde esteve, naturalmente, os livros publicados, as ações sociais, os blocos, absolutamente tudo.

Além de me dar espaço e mídia, elogiava, ligava dando parabéns.

O que eu fazia por Paulo, nada, absolutamente nada, ele não precisava de ninguém, ele queria apenas ser útil, servir, da sua maneira.

Nos encontros sociais, contava suas mentiras, suas gogas, grandezas, sabe o que fazíamos? Relevávamos, absorvíamos, pois Macedo era tão legal, amigo, que suas viagens eram facilmente entendidas, afinal, qual problema em sorrir diante de suas narrativas engraçadas e criativas?

Paulo perpassou o ambiente jornalístico potiguar elogiando todos, sendo gentil com todos, abrindo espaço para todos, era estádio, navio, carro grande, locomotiva, nave espacial, urbe, latifúndio.

De minha parte sentirei falta, das ligações, das entrevistas amigas, do espaços generosos. Pequeno e grande, figura, não teve uma passagem em vão.

Flávio Rezende- jornalista

3- Aproveito este espaço para mandar os pêsames aos familiares de Paulo Macedo. Um grande jornalista que Natal e o RN perdeu. Também me associo a família da dra Débora Fernandes, pelo seu falecimento.

Sergio Freire – empresário

4- Paulo Macedo era um homem de cultura. Lamentável …

Luiz Serra – escritor

5- Muito bacana a lembrança dos filhos no dia em que seu pai faria 100 anos. Grande José Pinto Freire. Papai (Ranilson Costa ) sempre me dizia da lealdade de Zé Pintor (como papai o chamava). Era um homem sério.

Carlos Josuá – escritor

6- Sobre os 200 anos de José Pinto, peço que me insira na homenagem, por favor, como filho afim, pois o amava muito também.

Mucio Luzia – médico

7- Seu pai José Pinto foi um dos homens mais corretos que conheci, uma figura humana exemplar. Cliente qualificado. Muito me orgulhava a confiança que tinha em mim, como pessoa e como profissional.

Walter Sandi – advogado

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