1-Lendo e relendo seu artigo sobre técnicos, fiquei a pensar.

Impressionante como, do alto de nossa ignorância, exclua-se aí os profissionais de saúde, encampamos teorias mirabolantes.

Maiores ainda do que sobre assunto futebol.

Isso porque, quando meninos, hoje impossível aos 70, jogamos um pouco de futebol.

Mas jamais ao longo da vida, pesquisamos, estudamos ou fizemos experiências com vírus letais.

Hoje porém, temos defensores leigos arraigados em soluções estranhas, exdrúxulas ou no mínimo sem qualquer base científica.

Sou obrigado a concordar com vc.

Saudades do tempo que a briga era por este ou aquele lateral direito, talvez o centro avante capenga que, vez em quando fazia alguma coisa e no final tudo acabava, após as discussões ferrenhas, num bom gole de cerveja gelada.

Saudades desse tempo que parece ter sido há mil anos e, sequer faz seis meses!

Parabéns !

E quando possível vamos discutir o futebol!!!!!

Roberto Goyano – engenheiro

2- Sobre as recentes decisões referentes a pandemia. Isto é política rasteira. Lockdown seria ha 80 dias atrás quando o governo devia ter equipado hospitais e UPAs.Teve todo o tempo disponível e não fez nada.Agora quando o peso começa a incomodar, querem se manter na mídia com esse discurso absurdo, tentando justificar o injustificável. Imaginem se não tivessem recebido recursos federais, para as ações que não fizeram. Agora começa a complicar. Cadê os respiradores, e até comprimidos de hidroxicloroquina? A prestação de contas o povo está acompanhando

Nailson Azevedo – ex diretor do Centro de Convenções

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