Juliana Alves abriu loja de roupas (Foto: Marlon Tavoni/EPTV)

Entre agosto e setembro, foi registrado recuo de 2,1%. Já na comparação contra o mesmo mês de 2015,  a retração foi ainda maior, de 2,5%. Na análise mensal,o setor de móveis e eletrodomésticos recuou 4,9% e em 12 meses, acumulou baixa de 5%. A categoria de tecidos, vestuários e calçados caiu 1% no mês. Já em 12 meses, segmento acumula retração de 7%. A atividade do setor de supermercados, alimentos e bebidas caiu 0,2% no mês. Em 12 meses, sofreu baixa de 5,1%. O segmento de combustíveis e lubrificantes não variou em setembro e em 12 meses caiu 5,1%.

“Apesar das dificuldades que ainda permeiam o cenário econômico brasileiro, tais como juros elevados, mercado de trabalho em deterioração e inflação alta, os dados continuam mostrando sinais de recuperação da atividade varejista, ainda que num ritmo lento. Caso o cenário mais benigno apontado pelas projeções de mercado se consolide, o atual movimento inflexão da tendência (valores acumulados em 12 meses) deverá se consolidar, atingindo patamar positivo em meados do primeiro semestre de 2017”, disse a pesquisa, em nota.

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