Diabetes3

Para que um avanço científico se comprove, é preciso tempo, para se confirmar que não se trata de algo temporário e instável. Pois é isso que o Instituto de Pesquisas sobre Diabete da Universidade de Miami acaba de alcançar em sua mais recente descoberta: tempo, e a certeza de que o novo tratamento contra a doença realmente funciona, um ano depois de implementado.

A criação é uma espécie de pâncreas artificial, que monitora e injeta insulina diretamente nos pacientes detentores de diabetes tipo 1 – e que, um ano depois de primeiro implementado, permitiu ao paciente não mais precisar calcular ou aplicar insulina em si mesmo, libertando-se de certa forma de uma vida que girava ao redor da doença. O software presente no aparelho – localizado na altura do abdômen do paciente – imita as funções gerais do órgão.

Assim, não é mais necessário furar o dedo para medir níveis de açúcar, através de um eletrodo localizado na parte subcutânea que mede tais níveis a cada cinco minutos. Um pequeno cateter presente também no aparelho aplica então a insulina em quantidades corretas diretamente no corpo.

O aparelho foi liberado nos EUA para pessoas portadoras de diabete tipo 1, que possuam mais de 14 anos de idade. A promessa é não só da manutenção da saúde física dos pacientes, mas também psicológica e emocional – que poderão enfim seguir a vida, mantendo os devidos cuidados, mas podendo colocar o diabetes como algo devidamente controlado, com a melhor ajuda que a tecnologia pode nos oferecer.

Fonte: Hypeness.com

 

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