O casamento mais comentado do ano atrai milhares de turistas e aquece a economia britânica. Basta uma busca rápida em um site de reservas de hotéis para perceber que conseguir alojamento em Windsor, neste fim de semana, não é tarefa fácil, nem barata.
A pequena cidade receberá cerca de 100 mil turistas de todas as partes do mundo que acompanharão o casamento do príncipe Harry com a atriz norte-americana Meghan Markle.
A cerimônia será na Capela de São Jorge, ao meio-dia. De lá, os recém-casados irão até o Castelo de Windsor, na carruagem real.
O trajeto, que deve durar cerca de 25 minutos, consiste em um pequeno tour pela cidade de Windsor, passando pela Avenida Long Walk e voltando ao castelo.
Durante todo o percurso, telões estarão transmitindo imagens ao vivo para o público.
O grande fluxo aquece a economia local com os gastos dos turistas em hospedagem, alimentação, bebidas, lazer e, claro, souvenirs. Os brindes e recordações do casamento do caçula da princesa Diana inundaram o comércio.
Caneca, bonés, máscaras com o rosto dos noivos, camisetas, bandeiras, pratos, chaveiros, ímãs de geladeira, há de tudo e de todos os preços. Uma caneca com a foto do noivado, por exemplo, pode custar 20 libras esterlinas, cerca de R$ 100.
Quem quiser uma recordação com um preço mais modesto, os chaveiros e os ímãs de geladeira são uma boa opção, com custo de 3 libras esterlinas, ou seja, R$ 15.
Apenas no fim de semana do casamento, cerca de US$ 1 bilhão deve ser injetado na economia da região.
Os custos com a celebração, que incluem os gastos com igreja, flores, música, comida e bebidas, ficarão por conta da família real, segundo o Palácio de Kensington.
Estima-se que os valores podem chegar a 32 milhões de euros, sendo que quase 30 milhões gastos apenas com a segurança do evento.
Fonte: Agência Brasil
