Um palestino usa uma escada para pular um muro israelense perto de Ramallah, Cisjordânia, e tentar chegar às primeiras orações de sexta-feira no mês sagrado islâmico do Ramadã na mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém — Foto: Mohamad Torokman/Reuters
Um palestino usa uma escada para pular um muro israelense perto de Ramallah, Cisjordânia, e tentar chegar às primeiras orações de sexta-feira no mês sagrado islâmico do Ramadã na mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém — Foto: Mohamad Torokman/Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve anunciar nesta terça-feira (27) um plano de paz para o Oriente Médio — mais especificamente, para o conflito entre Israel e Palestina.

A Casa Branca não divulgou detalhes da proposta, mas há a expectativa de que o governo israelense apoie a medida — até porque o país passará por eleições em março e o atual primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, é aliado de Trump e inclusive visitará a Casa Branca nesta terça. Do outro lado, a Autoridade Palestina sinalizou que não aceitará os termos do plano.

Parte da expectativa em torno do plano de Trump se deve à recente decisão dos Estados Unidos em deixar de considerar os assentamentos israelenses na Cisjordânia uma violação ao direito internacional — uma reversão da política adotada em 1978, no governo de Jimmy Carter.

Além disso, não será a primeira vez que os Estados Unidos encabeçam planos para pôr fim ao conflito entre Israel e Palestina: outros presidentes norte-americanos tentaram chegar a um acordo entre os dois lados ou, ao menos, apaziguar os ânimos. Alguns obtiveram mais sucesso; outros, menos.

Fonte: G1

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