Carro fumacê em operação no Rio Grande do Norte — Foto: Sesap/Cedida

No início de maio, apenas quatro dos 15 carros fumacê do estado estavam em operação, por causa de equipamentos quebrados nas bombas de Ultra Baixo Volume (UBV). Segundo a pasta, mais um carro vai entrar em operação nos próximos dias.

A assessoria da secretaria informou nesta sexta-feira (27) que a perspectiva é de que os 15 carros fumacê do estado estejam em operação até o fim de junho, com a chegada de mais peças compradas. Parte delas é importada.

O Ministério Público deu prazo de 30 dias, em uma recomendação, para que o governo conserte os veículos.

Segundo a Sesap, algumas cidades já foram atendidas pelo serviço e o governo está avaliando as próximas operações de acordo com as solicitações e com a situação epidemiológica de cada município.

Foram realizadas ações em Parelhas, Santo Antônio, Várzea, Passa e Fica, Guamaré, Jardim do Seridó, Montanhas, Serrinha, Brejinho, Lagoa D’anta, alguns bairros de Macaíba, Poço Branco, Ielmo Marinho, Lajes Pintadas, Florânia, Sítio Novo, Boa Saúde, Serra de São Bento, Riachuelo e Caraúbas.

Está em andamento a operação em João Câmara, Natal (no bairro das Quintas e Alecrim) e Parnamirim (na região da Avenida Maria Lacerda).

A responsável técnica pelo Programa Estadual de Controle da Dengue, Silvia Dinara, ressalta que a operação de UBV é importante para interromper a transmissão, pois elimina o mosquito adulto, mas deve ser adotada como última medida.

Foram realizadas ações em Parelhas, Santo Antônio, Várzea, Passa e Fica, Guamaré, Jardim do Seridó, Montanhas, Serrinha, Brejinho, Lagoa D’anta, alguns bairros de Macaíba, Poço Branco, Ielmo Marinho, Lajes Pintadas, Florânia, Sítio Novo, Boa Saúde, Serra de São Bento, Riachuelo e Caraúbas.

Está em andamento a operação em João Câmara, Natal (no bairro das Quintas e Alecrim) e Parnamirim (na região da Avenida Maria Lacerda).

A responsável técnica pelo Programa Estadual de Controle da Dengue, Silvia Dinara, ressalta que a operação de UBV é importante para interromper a transmissão, pois elimina o mosquito adulto, mas deve ser adotada como última medida.

“As ações de combate e controle de criadouros devem permanecer concomitantemente e precisam se intensificar nesse momento para que não haja nova proliferação”, diz.

A Sesap reforçou os cuidados necessários para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor das arboviroses, como manter os quintais livres de possíveis criadouros do mosquito; esfregar com bucha as vasilhas ou reservatórios de água de seus animais; não colocar lixo em terrenos baldios; manter caixas d´água sempre tampadas e cuidar de qualquer local que possa acumular água parada.

Fonte: G1RN

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