O plenário do Senado começou, nessa quarta-feira (5), os debates finais sobre a reforma trabalhista. Senadores do PMDB, partido do presidente Michel Temer, fizeram discursos criticando a proposta.

Eduardo Braga (PMDB-AM) falou que a modernização é necessária, mas que é preciso manter o equilíbrio entre empregadores e empregados.

O senador José Agripino Maia (DEM-RN), se colocou a favor da proposta. Ele acredita que as mudanças vão dar mais segurança jurídica para as relações de trabalho.

No início dos debates, o líder da oposição, Lindbergh Farias (PT-RJ), anunciou que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar impedir a votação da reforma trabalhista, que está marcada para a próxima terça-feira (11).

Lindbergh argumentou que o texto da reforma não traz estudos sobre o impacto financeiro para os cofres públicos e, por isso, a votação deveria ser adiada por 20 dias para que esses cálculos sejam feitos.

*Com informações da Agência Brasil

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