Instalação dos trabalhos da primeira sessão legislativa ordinária da 55ª Legislatura do Poder Legislativo.  Mesa (E/D):  primeiro-secretário da Mesa do Congresso, deputado federal Beto Mansur (PRB-SP);  ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante;  presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ);  presidente do Senado Federal, senador Renan Calheiros (PMDB-AL);  presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Por falta de quórum, a Câmara dos Deputados não conseguiu abrir nesta sexta-feira (7) uma sessão de debates no plenário da Casa, que contaria como prazo para que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para os gastos públicos pudesse ser votada pelos parlamentares.

De acordo com o regimento interno da Câmara, entre a aprovação do relatório de uma PEC na comissão especial e a votação do texto no plenário, são necessárias duas sessões no plenário da Casa.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou a votação da PEC para a próxima segunda (10). Dessa forma, para que o texto fosse votado, seria necessária a realização de uma sessão nesta sexta, e de outra, extraordinária, na segunda.

Nesta sexta, apenas 38 deputados compareceram à Câmara. Para que uma sessão seja aberta, é preciso que 51 parlamentares registrem presença.

Após o cancelamento da sessão, o líder do PSDB na Casa, deputado Antonio Imbassahy (BA), afirmou que os partidos da base tentarão aprovar um requerimento para quebrar o interstício e viabilizar a votação do texto já na segunda.

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