Apesar do elevado potencial para a prática da aquicultura, com a presença de reservatórios públicos e privados, o Rio Grande do Norte ainda não despertou de fato para essa atividade econômica. O Estado registra uma baixa exploração, especialmente na piscicultura, e ocupa a última posição na produção de peixes entre os estados do Nordeste. Pouco mais de 1,2 mil toneladas de pescado são produzidos ao ano, somando apenas 1,6% do total de 78 mil toneladas da região. O Ceará é o primeiro colocado, com mais de 38 mil toneladas.

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