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A produção de petróleo da Petrobras, no Brasil, caiu 1,39% em novembro para 2,071 milhões de b/d, em relação ao resultado de outubro, quando a companhia produziu 2,1 milhões de b/d. A queda, atribuída à greve nacional dos petroleiros, deixou a Petrobras mais distante da meta fixada para o ano, 2,125 milhões de b/d de petróleo no Brasil.

Para atingir a meta a Petrobras terá que adicionar, em dezembro, 71,3 mil b/d na produção de dezembro, o que representaria um crescimento de 3,44% em um mês – ganho não observado desde o recorde de dezembro de 2014. A média até novembro é de 2,12 milhões de b/d.

Seria como adicionar, de um mês para outro, a produção de petróleo de um campo como Barracuda, no pós-sal da Bacia de Campos. Mesmo tirando da equação a greve dos petroleiros – perdas que são recuperadas com a normalização da produção – e considerando o patamar anterior de 2,1 milhões b/d, ainda será necessário um crescimento de 40 mil b/d para atingir a meta.

Apesar do compromisso de atingir o centro da meta de produção (2,125 milhões de barris/dia), se a Petrobras considerar a margem de 2% para mais ou para menos, a meta do ano já foi batida com uma boa margem de segurança. A empresa poderia, inclusive, deixar de produzir 460 mil b/d.

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