PONTO DE VISTA DO LEITOR EE - Copia

DO LEITOR

 1 – Em Natal os marginais estão assaltando – por atacado – a população, que está se sentindo totalmente acuada. Agora os bandidos estão até  fechando determinadas ruas para executar assaltos em grupo de vítimas, que se deslocam para trabalhar ou para deixar suas crianças nas escolas. Será que as ONGS, financiadas com recursos dos impostos que todos pagamos, de que existem para defender bandidos, não estão prestando visível desserviço à sociedade brasileira? – Marcelo Morais –Economista

2 – Durante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de “O Quinto”. Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro. O “Quinto” era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam “O Quinto dos Infernos”. E isso virou sinônimo de tudo que é ruim. A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os “quintos atrasados” de uma única vez, no episódio conhecido como “Derrama”. Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de “Inconfidência Mineira”, que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Pois bem. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Ou seja, a carga tributaria que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira. Isso quer dizer que pagamos hoje literalmente “dois quintos dos infernos” de impostos. Para quê? Para sustentar os desmandos que assistimos no país? Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do “quinto dos infernos”. E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente… – Alexandre Pinto – professor

3  Às vezes, em horários de pico, é comum deixarmos por alguns minutos os nossos veículos em estacionamentos de lojas com placas “para Clientes”, para irmos resolver algo rapidamente num local vizinho. O mesmo acontece em frente a restaurantes, principalmente nos horários em que o estabelecimento já está fechado e há vagas disponíveis. Acho que por este motivo não devemos ser destratados pelos proprietários dos locais. Basta um simples lembrete: “O Senhor, vai demorar ? Volte logo, pois esse local é pra clientes!”. Pois bem, quarta feira passada parei  meu carro no estacionamento do restaurante Mina D’Agua, na avenida Campos Sales, já próximo às 16:00. Nesse horário,  o citado restaurante já tinha encerrado suas atividades de almoço, com todas as  vagas vazias. Ao parar o veículo para ir rapidamente ao banco vizinho, fui abordado por sua proprietária, que me impediu de estacionar, alegando que era local privativo e que iria lavar o estacionamento naquele momento. Ainda falei que não estávamos no horário comercial, que seria rápido, mas ela retrucou de forma arrogante que não permitiria. Sai sem discutir mais, indignado com a deselegância do gesto. Agora, como ex cliente, escrevo esse relato, apenas como um desabafo. – Q.G.N. – Ex-cliente do estabelecimento

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