Segundo as investigações, ele induziu a criança a produzir conteúdos sexuais.
Nesta quinta-feira (18), as delegacias de Repressão aos Crimes Cibernéticos do DF e do RN cumpriram mandado de busca e apreensão na casa do investigado, durante a operação “Protetor Virtual”.
Apesar das buscas, o homem não foi preso porque não houve situação de flagrante.
Segundo a polícia, o homem usava um perfil fake, com a foto de um adolescente, para conversar com a menina. No entanto, “vestígios digitais” permitiram que ele fosse identificado.
Na casa do suspeito, os policiais confirmaram que era ele por trás do perfil falso. O homem será indiciado por aliciamento infantil, crime que tem pena máxima de três anos.
A polícia não descarta a prisão posterior do suspeito.
Polícia investiga mais vítimas
Celulares foram apreendidos e serão periciados. Segundo o delegado João Guilherme de Carvalho, da PCDF, também foram encontrados indícios de que o suspeito se aproximava de mais crianças e adolescentes de outros estados.
“Isso será objeto de uma nova investigação”, afirmou.
