
Os planos de saúdes individuais vão aumentar cerca de 13%, bem acima da inflação, e os planos coletivos ainda terão seus reajustes definidos podendo ser ainda maiores. A justificativa se dá pela necessidade de repor a inflação e compensar o aumento de custos para o tratamento dos pacientes. Para os planos coletivos, além da inflação do setor médico, é usada a taxa de sinistralidade, que mede o quanto foi gasto com os conveniados. Já para os planos individuais, o reajuste é definido pela ANS apenas com base na inflação. Há uma insatisfação geral. As empresas reclamam dos custos elevados com os pacientes, os pacientes porque pagam altas mensalidades e os médicos questionam o valor dos repasses.