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O conselho de administração da Petrobras aprovou o novo modelo de governança e gestão organizacional da companhia, que levará a uma redução de 43% das 5,3 mil funções gerenciais em áreas não operacionais. De acordo com a empresa, esse patamar supera a meta inicial de 30%. “Além da redução das funções gerenciais, a nova estrutura também prevê a redistribuição de atividades e a fusão de áreas. Com essas medidas, estima-­se uma redução de custos de até R$ 1,8 bilhão por ano”, diz o comunicado enviado pela estatal ao mercado na noite de ontem. A companhia também informou que serão criados seis comitês técnicos estatutários, compostos por gerentes executivos, que serão responsáveis pelas decisões e terão a função de analisar previamente e emitir recomendações sobre os temas que serão deliberados pelos diretores.

A estatal confirmou a aprovação de Hugo Repsold Júnior para a diretoria de recursos humanos, saúde, meio ambiente e segurança (SMS) e serviços. Repsold passa a ocupar o lugar de Antônio Sérgio Santana. O conselho de administração da petroleira também reconduziu os demais diretores, conforme antecipou o Valor. Ivan Monteiro permanece como diretor financeiro e de relações com investidores; João Elek mantém a diretoria de governança, risco e conformidade; Solange Guedes fica com a diretoria de exploração e produção. Além disso, Jorge Celestino fica como diretor de refino e gás natural (que reúne as áreas antes divididas entre abastecimento e gás e energia); e Roberto Moro permanece como diretor de desenvolvimento da produção e tecnologia (antes engenharia, tecnologia e materiais). A Petrobras informou também que a engenheira Isabela Mesquita Carneiro da Rocha será a nova gerente executiva de relacionamento com investidores.

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