A sessão da CPI Mista da Petrobras destinada a ouvir o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa foi marcada pelo embate político, já que o acusado de integrar esquema de corrupção na companhia ficou quase três horas à disposição da comissão de inquérito usando o direito constitucional de se manter em silêncio. Por dezenas de vezes, ele repetiu que nada tinha a declarar aos parlamentares, a fim de evitar prejuízo ao seu acordo de delação premiada com o Ministério Público e a Polícia Federal.
