O Brasil não pode perder essa onda, alertam cientistas e especialistas. O país começa de forma tímida a desenvolver tecnologia nacional para gerar energia elétrica com as ondas do mar. Com 8 mil quilômetros de costa, e um potencial que pode chegar a 114 gigawatts (praticamente a atual capacidade instalada de energia elétrica no país), o Brasil teria tudo para se tornar um dos líderes globais do setor de energia marítima, que engloba também o movimento das marés.Até o momento, o Brasil está entre os 12 países que correm para se destacar nesta nova fronteira energética. O segmento de energia marítima deve ter seu padrão tecnológico definido até 2020 e se tornar viável economicamente em 2025.
