
Apesar de estar cada vez mais difícil fechar uma delação premiada na Lava Jato (já que o informante não consegue acordo se não tiver novidades relevantes à investigação), o número não para de subir. O Ministério Público Federal reconhece oficialmente já ter assinado 35 delações, mas alguns dos acordos recentes, como o da empreiteira Andrade Gutierrez, englobam mais de um executivo, e fazem o número de informantes saltar para além de 40.
O procurador do MPF Deltan Dallagnol, que coordena a Lava Jato no Paraná, disse em outubro que “as colaborações premiadas são o motor que move a Lava Jato”.