“Namore com as mulheres dos outros, mas, mantenha a sua direita”
Frase lapidar em para-choques de caminhões nas estradas da vida. No meu viver, na minha essência política, sempre tive um viés de esquerda, por acreditar e querer dividir o pão unanimemente. Apesar de ter nascido e sido criado inicialmente em fazendas, onde vivenciava a exploração do homem pelo homem, e, sem ter lido Gilberto Freire, simpatizava com a esquerda, pra desespero do meu pai.
Pois bem, levei isso para a vida, e sempre apoiava a velha e boa esquerda. Abominava a “velha direita” que na época representava ou significava “milicos”….
De repente aparece o novo, o encanto – hoje eu sei, o conto do vigário – Lula e Cia… Que felicidade! Lula lá, e lá vou eu!…
Não preciso aqui dizer o que aconteceu, onde chegamos, porque sabemos todos. ..
Hoje vivo em um país entregue às baratas e ratazanas, onde não há respeito às leis vigentes – temos um Judiciário caolho, em um país de cegos – e eu estou me sentindo sitiado. Não posso botar o pé fora do condomínio onde moro, sob pena de ser assaltado. Na realidade vivo em meio de uma guerra civil, onde o Brasil morre um muito a cada dia.
Imagino se os militares tivessem perdido a batalha pra esses facínoras, onde estaríamos hoje? Talvez fossemos um país divido em dois, três, ou uma Venezuela…
Hoje colocaríamos nos para-choques dos caminhões: “não namore mulher de esquerda, mantenha a sua direita”.
Soluções para o nosso momento atual? Leia o editorial “A Anorexia Brasileira” de Nelson Freire, publicado no Blog Ponto de vista, dia 20 de janeiro.
É por aí!
