MINHA INFÂNCIA –

Peguei-me, pensando outro dia, a quanto maravilhosa foi minha infância e adolescência. No quanto eu aprontei e me diverti nesse período mágico e curto da minha vida.

Na minha infância tudo era festa. As crianças podiam ser felizes com simples brincadeiras de jogo de bola. Nesse tempo a internet, redes sociais, i-phone, não existia, e qualquer brincadeira servia para alegrar a garotada.

O vídeo game, era coisa para poucos, coisa para ricos. Quando podíamos sempre íamos à casa dos amigos mais ricos jogar. Era divertido, mas nada que não deixássemos de fazer, para jogar bola na rua, irmã de dois meninos  sempre as brincadeira terminavam com o futebol.

As traves eram feitas com tijolos quebrados e pedras, ou até mesmo nossos chinelos.

Quantas vezes meu irmão mas novo, era Pelé, Ronaldo, Romário. Fui também Taffarel, Cafu, Sócrates o “Garrincha” era o meu favorito, também tinha o Rivelino, Falcão, Zico e o Bebeto. A cada dia nós nos transformavam  nos em um craque diferente, fosse ele de qualquer posição. E, claro, jogávamos no Maracanã ou, como nós costumávamos chamar, no Maraca. As arquibancadas estavam sempre lotadas, eles eram ídolos. Ídolos no Maraca. Que sonho. Todos jogavam em seus campos mágicos. Machadão, Mineirão, Morumbi, Pacaembu, estádios com nomes, com histórias e que, naquele momento, viam moleques de todo o bairro desfilando pelo seu gramado.

No nosso jogo não existia juiz, mas tinha nossas regras. O dono da bola nem sempre era o melhor jogador, mas se ele não jogasse não tinha jogo

De camisa contra sem camisa, café com leite não vale, mas brinca.!!

“Como foi maravilhosa minha infância”.

Anair Leiros – Bacharel em Direito

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