O presidente do Sistema Fecomércio Rio Grande do Norte, Marcelo Fernandes de Queiroz avaliou como positiva a participação da comitiva potiguar, liderada por ele e composta por cerca de 30 pessoas, entre presidentes de sindicatos filiados e diretores da Federação, no 33º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais (CNSE), que aconteceu entre os dias 24 e 26 (quarta e sexta-feira) de maio, no Centro de Convenções de João Pessoa, na Paraíba. “Ouvimos opiniões diversas sobre temas que impactam diretamente os setores de Comércio, Serviços e Turismo, que nós representamos, bem como discutimos estes temas. Saímos abastecidos de informações, ideias e questões para implantar no nosso trabalho no Rio Grande do Norte”, disse Marcelo.
Estiveram presentes 26 Federações do Comércio de todo o país. Um dos temas tratados foi a situação política pela qual o país passa, além da reforma trabalhista e a negociação coletiva. O economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, falou sobre “O comércio e a economia brasileira”. Ele disse que a economia brasileira estava em visível recuperação. Mas, devido à indefinição política, não há agora como saber o futuro econômico do Brasil. Segundo ele, a economia mudou de um dia para o outro. Mas o que importa é que as reformas ocorram. “Se o país não fizer, vai ser ruim. Ruim com elas, pior sem elas”, afirmou.
No ultimo dia do congresso, o painel que abriu os trabalhos foi o “Turismo e Comércio viajam juntos”, com o debate entre a secretária do Ministério do Turismo, Teté Bezerra, que representou o ministro Marx Beltrão; o presidente do Conselho de Turismo da CNC, Alexandre Sampaio; e autoridades do governo da Paraíba. Bezerra reforçou que o turismo é um importante fator na construção da economia brasileira e que precisa de mais atenção do poder público nas três esferas. Ela revelou ainda que há um projeto em andamento no Congresso Nacional que, se aprovado, deverá aumentar os recursos de promoção do destino Brasil no exterior. Atualmente, o valor da cota da Embratur é de US$ 17 bilhões.
