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O lucro líquido do Banco do Brasil chegou a R$ 2,841 bilhões no terceiro trimestre deste ano, uma alta de 8,5% em relação aos três meses anteriores e de 26,5% sobre o mesmo período de 2016. O resultado foi beneficiado pelo aumento das receitas com tarifas, controle de despesas administrativas e queda das reservas contra calotes.
Nos nove primeiros meses do ano, a instituição financeira acumula ganhos de R$ 7,9 bilhões – 11,8% acima do resultado registrado no mesmo período do ano passado.
A carteira de crédito ampliada do banco somou R$ 677 bilhões no trimestre, indicando uma queda de 2,7% em relação ao trimestre anterior. No final de setembro, as operações com pessoa física somavam R$ 187,5 bilhões (0,9% acima do trimestre passado). Já a carteira de crédito da pessoa jurídica atingiu R$ 267,7 bilhões no terceiro trimestre deste ano, volume 3,4% menor em relação ao final do segundo trimestre do ano.
A inadimplência das operações acima de 90 dias recuou de 4,11% no segundo trimestre para 3,94%, no seguinte, “em movimento que interrompe a trajetória ascendente iniciada em dezembro de 2016”.
A linha de despesas com provisão para calote recuou pelo terceiro trimestre consecutivo. No terceiro trimestre deste ano, passando de R$ 7,48 bilhões para R$ 6,26 bilhões.
De acordo com o balanço do banco, as rendas de tarifas cresceram 9,9% e chegaram a R$ 19,2 bilhões de janeiro a setembro, com destaque para as transações de conta corrente e a administração de ativos.
O banco informou também que um rígido controle das suas despesas administrativas, que acumulam o valor de R$ 23,6 bilhões entre janeiro a setembro deste ano. O valor é 2,7% abaixo do registrado no mesmo período de 2016. De acordo com o banco, o desempenho das despesas administrativas foi influenciado pela queda de 5,7% na linha de despesas com pessoal, quando comparado com o mesmo período do ano anterior.
Fonte: G1