Joaquim Levy 3O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que o governo não descarta cortes adicionais de gastos e que está avaliando todas as informações e vai tomar as medidas necessárias para conduzir a política fiscal com vigor e realismo. “O governo tem plena consciência que, eventualmente, mudar a meta, não significa o fim do ajuste. Pelo contrário, significa que você tem que continuar fazendo o ajuste”, disse o ministro. Ele ressaltou que uma eventual redução da meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) para este ano, fixada em 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país) não representa o fim do ajuste.

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