A programação da Semana da Indústria, promovida pela Federação das Indústrias, que será realizada em Natal e no interior do estado, de 18 a 26 de maio, será aberta oficialmente nesta sexta-feira (18), às 19h, no Solar Bela Vista, com uma exposição do acervo fotográfico da Federação das Indústrias. A mostra, que tem curadoria da professora e fotógrafa Ângela Almeida, reúne algumas das imagens e documentos que marcaram os 65 anos do Sistema FIERN, em um registro documental e simbólico do período.

No espaço, o visitante terá conhecimento de fatos e personagens que construíram a representação institucional da indústria do Rio Grande do Norte ao longo das seis décadas e meia. A “Exposição do Acervo Fotográfico (histórico) do Sistema FIERN” prossegue aberta ao público até o dia 25 de maio.

Nos ambientes onde estará disposto o acervo selecionado, o visitante observará fotografias dos ex-presidentes, dos eventos e realizações do período e de personagens e de lideranças empresariais que contribuem com a instituição.

A exposição estará em três ambientes do Solar Bela Vista. No primeiro, com fotografias dos empresários que presidiram a FIERN e informações sobre as datas dos mandatos, além de imagens significativas para a época. Isso em uma estrutura organizada de uma forma que faz referência a uma história construída e desenvolvida ao longo do período.

Em seguida, ficará em exposição uma réplica, em tamanho ampliado, da “carta sindical”, documento que oficializou a fundação da FIERN. No ambiente seguinte, estarão dispostos os painéis com fotografias relevantes para a Federação, além das imagens dos presidentes dos sindicatos. Um dos painéis é composto por fotos 3X4 dos atuais colaboradores das entidades que integram o Sistema Indústria.

A escolha das imagens, afirma a curadora da exposição, Ângela Almeida, foi feita a partir de uma análise que levou em consideração o aspecto estético e simbólico das fotografias. “Fazer uma pesquisa a partir de um acervo fotográfico é como percorrer caminhos, que contém várias propostas de percursos, entradas e saídas, muitas vezes para um tempo passado, sem esquecer o presente e o futuro; uma tradução de uma época ou um contexto social e histórico; além, de um mundo imaginário”, diz a curadora.

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