Grandes empresas como as brasileiras Petrobras e OGX, do empresário Eike Batista, e de origem estrangeira, como a Exxonmobil UEUA), Ecopetrol (Colômbia) e BP (Reino Unido) arremataram blocos na porção marítima da Bacia Potiguar. O consórcio entre a Exxon Mobil e OGX pagou R$ 81,76 milhões pelo bloco cujo valor mínimo estabelecido era de R$ 4,5 milhões, um ágio de 1.708,8%. A OGX e a ExxonMobil, informaram por meio de nota que os dados sobre potencial de área e investimentos a serem feitos na Bacia Potiguar só serão conhecidos a partir da etapa de exploração.
