EDUCA BRASIL –
Novos ares, visões inovadoras e procura de soluções movem os seres humanos na busca de seus anseios de aperfeiçoamento vivencial.
O desenvolvimento de tarefas educacionais de uma nação deve constituir análises pragmáticas, focadas, organizacionais, alheias ao amadorismo dos homens no cumprimento e na ideação de suas tarefas e objetivos.
O amadorismo representa a sedimentação e mera configuração de registros passados, alienados da imperativa e permanente busca de meios e aspirações que o senso de profissionalismo exige.
Educação e política devem manter-se alienadas da política partidária de cunho ideológico, sob pena de desvirtuamento de embasamentos culturais, embora, ambas, sejam detentoras de inequívocos direitos constitucionais, ambivalência esta formadora de profundas transformações sociais.
A Educação é um estreito funil cultural, ético, pelo qual devem passar os povos à busca de atingimento de patamares inerentes à meritocracia e ao desenvolvimento civilizacional.
Sem dúvida, um desfiladeiro único ao feitio daquele a relembrar a Batalha das Termópilas, nas Guerras Médicas.
Inexiste outro caminho e ele deve ser palmilhado geração após geração, sob a égide de regramentos rígidos e imperecíveis, sob pena de fenecimento antropológico.
Atualmente, o cenário político brasileiro apresenta a existência de trinta e três partidos políticos, reconhecidos pelo Superior Tribunal Eleitoral e devidamente registrados.
Estas agremiações recebem, mensalmente, recursos de um fundo denominado Fundo Partidário. Em época de eleições, mais um outro recurso, chamado Fundo Eleitoral, que observa uma série de ditames, valores estes que se baseiam na visão da autonomia financeira dos partidos, e proporciona a diversificação de ideias.
De forma simplória, este é o quadro vigente.
As ditas siglas nanicas, que não conseguem representantes, sofrem limitações de acesso ao fundo e ao tempo de TV, face à cláusula de barreiras.
Atualmente, cerca de 77 partidos encontram-se em formação e efetivação perante o Superior Tribunal Eleitoral, limitados ao prazo de um biênio, a partir do registro civil, na busca da obtenção de aproximadamente 500.000 adesões, condição para obtenção de registro final.
É uma luta contra o tempo!
Crê-se que a maioria destes partidos já extrapolaram o prazo máximo de 2 anos, sem que a Suprema Corte Eleitoral do país tenha declarado a inadimplência procedimental, por razões desconhecidas, juridicamente lamentáveis.
Felizmente, surge uma nova luz no fundo do túnel. Um novo movimento nacional se arregimenta para buscar soluções exclusivamente na área da Educação, numa verdadeira plataforma de renovação e adequação dos sistemas educacionais vigentes frente às realidades, ao avizinharem-se os pródomos da inteligência artificial, vaticinado pelo saudoso cientista e cosmólogo Stephen Hawking, da Harvard Univetsity.
Eis um novo partido político voltado de corpo e alma à Educação, que leva a denominação de EDUCA BRASIL, com ares de imperatividade meio ao Congresso Nacional, fincando suas raízes matriciais de forma irreversível.
Educa Brasil nasce sob o condão da Lei da Atração, verdadeira constatação búdica, que impregna as mentes humanas com os pensares e eflúvios inerentes a esta energia cósmica: “Tudo o que somos é o resultado do que pensamos.”, máxima de Buda, há milênios.
Assim, pensamentos e vibrações devem reger este movimento educacional, visando a desenvolver este continente chamado Brasil na consecução de ideários desenvolvimentistas nacionais, via Ensino do seu povo.
O Tempo dirá!
José Carlos Gentilli – Escritor, membro da Academia de Ciências de Lisboa e Presidente Perpétuo da Academia de Letras de Brasília

