O ritmo da economia neste ano afetou o ímpeto de empresários para investir em todas as atividades da economia, mas duas com destaque: comércio e construção. As incertezas em relação ao próximo ano também contribuíram para que as empresas reavaliassem seus planos, segundo dados da Sondagem de Investimentos, apurada pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O comércio ainda detém liderança entre as intenções de investimento para 2015, mas a diferença em relação aos prognósticos realizados para 2014 é grande. Segundo a sondagem, 52% pretendem ampliar os gastos em investimento no ano que vem – mas, no início deste ano, essa fatia era de 63%. Ao mesmo tempo, 8% pretendem diminuir investimentos em 2015, contra 3% em 2014.
