O ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva tem dito e repetido várias vezes na imprensa que vai continuar a sua luta politica até o fim. Contudo, apesar dele dizer isso várias vezes, conforme se percebe nos noticiários nacionais, o fato é que o seu partido PT não dispõe de um sólido plano B para enfrentar essa situação. Em função disso, a alta cúpula partidária, que já avalia que o seu pedido de prisão poderá ocorrer ainda no corrente mês de março e que, acontecendo isso, o ex-presidente trará severos prejuizos nas possibilidades eleitorais do PT para este ano – inclusive, para a sua própria imagem – já tenta novas e angustiantes alternativas. Resta ao partido seguir em frente com o discurso de que Lula está sendo perseguido politicamente, ou, ainda, com a ajuda dele próprio, tentar criar um novo nome alternativo, já que o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, está enfrentando probemas semelhantes e que, por isso mesmo, já é considerado carta fora do baralho. Um momento delicadissimo para a agremiação partidária que administrou o país nos ultimos 13 nos.

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