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O consumo dos mais de 3,4 milhões de habitantes do Rio Grande do Norte atingirá R$ 41,7 bilhões este ano, valor 9% maior que em 2013. A estimativa é da IPC Marketing Editora, especializada no cálculo de índices de potencial de consumo, ao concluir o estudo IPC Maps 2014, indicador da potencialidade de consumo nacional, com detalhamento de dados para cada um dos 5.570 municípios.

Natal, Parnamirim e Mossoró, pela ordem, são os municípios com maior potencial de consumo. Os três juntos representam 53,7% do valor previsto. Natal, com 853 mil habitantes, tem o maior potencial: R$ 14,5 bilhões; Parnamirim com 229 mil vem em segundo, R$ com 4,2 bilhões. Em Mossoró, município que tem hoje 280 mil habitantes, o potencial é a previsão de consumo é de R$ 3,6 bilhões. Em quarto vem São Gonçalo do Amarante com R$ 966 milhões. Em relação ao ano passado, Natal caiu duas posições no ranking nacional – de 21º para o 23º lugar.

De acordo com o estudo, 45,9% do total serão gastos pela classe B; 31,3% pela C; 17,1% pela A e 5,7% pelas classes D/E. O principal gasto dos potiguares  (R$ 8,4 bilhões) será com a manutenção do lar, item que inclui despesas com aluguel ou prestação do imóvel, água, luz e gás e impostos como IPTU), em segundo lugar alimentação no domicílio (R$ 5,5 bilhões), gastos com veículos próprios (R$ 1,9 bilhão) e alimentação fora de domicílio (R$ 1,7 bilhão).

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