Depois de um intenso conflito entre o Hamas, jihad islâmica e Israel, foi possível chega a um cessar-fogo com a ajuda de sempre dos egípcios, a partir de 4h30min (horário de Israel) desta manhã. Como havíamos comentado antes, Israel não estava interessada em continuar o conflito, principalmente em decorrência da realização do Eurovision que está para acontecer nos próximos dias, bem como por estar bem próximo do Dia da Independência, que será celebrada na próxima quinta-feira. Está última escalada de violência gerou pelo menos vinte e cinco mortos, sendo 4 civis israelenses e 21 palestinos; considerada assim a maior escalada de violência desde 2014. Mais de 650 mísseis foram disparados do território palestino até Israel, todos eles com alvos com grande quantidade de civis morando, mais especificamente na fronteira. As provocações do Hamas e jihad islâmica já vinham acontecendo há dias, mas só a partir de sexta-feira (03) Israel revidou. O país judeu conseguiu matar um alto dirigente do Hamas no último sábado (04). O enviado especial da ONU para o Oriente Médio, Nikolay Mladenov, condenou com veemência os contínuos ataques e disse que demasiadas vidas de palestinos e israelitas foram perdidas. O presidente norte-americano, Donald Trump, em sua fala no domingo (05), assegurou todo o apoio a Israel e disse que o país judeu enfrenta uma barreira de ataques mortais com foguetes dos grupos terroristas Hamas e Jihad Islâmica. “Nós apoiamos Israel em cem porcento na defesa de seus cidadãos”, concluiu Trump.

 

 

Mário Roberto Melo – (Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv, Israel)

 

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