Desde 17 de abril, cerca de 1.300 prisioneiros palestinos entraram em greve de fome, o estado de saúde  Marwan Barghouthi, um dos líderes do movimento, é muito grave, de acordo com a agência France Presse. Barghouthi, de 57 anos, foi condenado a prisão perpétua por vários atentados terroristas. Segundo o porta-voz do clube dos presos, o líder, vem recusando todo e qualquer tratamento. No entanto, de acordo com a administração penitenciária israelense, nenhuma degradação do estado de saúde do preso foi analisada, o preso está se sentindo mal, simplesmente por não querer se alimentar. Os presos palestinos, liderados por Marwan Barghouthi, iniciaram uma greve de fome para exigir condições de detenção, pedir por um melhor atendimento de saúde, mais acesso a comunicação (eles são privados de ligações telefônicas). Barghouthi é o grande rival do presidente do estado palestino, Mahmoud Abbas, dentro do partido Al-Fatah. O prisioneiro palestino, em hipotéticas pesquisas a governo é o líder nas pesquisas. Segundo o governo israelense, as reivindicações não serão atendidas, pois não dialogam com terroristas.

(Mário Roberto Melo – Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv)

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