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Uma ótima noticia para o Brasil, no que tange ao turismo internacional. Depois de um estudo realizado sobre o risco de viagem internacional em países tido como perigosos, o nosso país, graças a Deus,  não está nessa lista. Esse estudo que é feito pelo já conhecido Traveler Risk Mapa, realizado pela organização internacional SOS, leva em consideração os fatores que ameaçam a saúde e a segurança dos viajantes, tais como a violência politica, terrorismo, guerras, instabilidade social, religiosa ou étnica, criminalidade, doenças infecciosas, assistência e infra-estrutura médica, entre outros. Começando pela segurança, o Brasil, bem como a maioria dos países da Europa, está classificado com o risco baixo. Apenas alguns países tem um risco significante, nessa área. A Suiça, Luxemburgo, Slovênia, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia e Islândia, são os únicos países pintados de verde, ou seja, com ameaças insignificantes para os turistas e viajantes, sendo portanto classificados como os países mais seguros do mundo, de acordo com o Mapa. Fora da Europa, EUA, Canadá, Costa Rica, Cuba, Equador, Chile, Marrocos, Namibia, China e o Japão, também estão classificados com o índice muito baixo. Em relação a saúde, o Brasil cai para o nível médio. E junto com o Brasil estão a Russia, India, Peru, Bolivia, entre outros. Já os países perigosos, em alerta vermelho, são a Siria, Iraque, Afganistão, Libia, Somália, Nigéria, Venezuela, Mexico, entre outros, muitas dessas nações em nível elevado extremo, pois enfrentam conflitos ou guerras, instabilidade social ou altíssima taxa de criminalidade. O estudo mostra que 72% dos entrevistados afirmam que os riscos para o próximo ano serão bem maiores que os observados em 2016.  Sobre segurança e riscos para a saúde, 71% se preocupam com a possibilidade de futuros atentados terroristas; 49% com o vírus da zika; e 46% com a instabilidade social. Para finalizar,  de acordo com esse estudo, verificou-se que as agencias de viagem tem consciência  dessa realidade, e que tem procurado diminuir os riscos para os viajantes, diminuindo assim eventuais prejuízos.

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