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O Centro de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáuticos (Cenipa) recolheu a “caixa-preta” do helicóptero da Marinha que caiu na última terça-feira (8), em Formosa, no Entorno do Distrito Federal. O acidente ocorreu na base militar Forte de Santa Bárbara, deixou dois mortos e 12 feridos.
Segundo a Marinha do Brasil (MB), o equipamento vai ajudar na investigação do acidente, que está sendo apurado pela Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico. Além disso, esclarece que a área do acidente foi isolada e destaca que os laudos serão concluídos em até 180 dias.
Entenda o caso
Um helicóptero da Marinha caiu na última terça-feira (8) em Formosa, e deixou dois mortos e 12 feridos. O acidente ocorreu no Forte de Santa Bárbara.
Conforme informações da Marinha, morreram no acidente os sargentos Luís Fernando Tavares Augusto, que servia no Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais, e Renan Guedes Moura, lotado na Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador (RJ).
Segundo a Marinha, o acidente envolveu 14 militares. Dez apresentam lesões sem gravidade, dois devem passar por cirurgia ortopédica e os outros dois morreram.
A Marinha informou que a Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico iniciou os procedimentos para apurar as causas e circunstâncias do ocorrido.
O helicóptero
O UH-15 Super Cougar , segundo a Marinha, é um helicóptero multimissão, usado em tarefas associadas ao apoio de operações especiais, operações terrestres de caráter naval, além de atividades benignas e de emprego limitado da força, tais como evacuação aeromédica, busca e salvamento, transporte aéreo logístico e combate a incêndio.
A Força Armada afirma que a aeronave participa de diversas missões e operações, além de dar apoio em desastres naturais e no transporte de urnas eletrônicas para diversas localidades do país para as eleições.
Íntegra da nota da Marinha
A Marinha do Brasil (MB) esclarece que a área do acidente foi isolada e militares do Centro de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáuticos (Cenipa) recolheram equipamentos que irão auxiliar na investigação, inclusive a “caixa preta”. Os trabalhos para apurar as causas e circunstâncias do ocorrido estão em continuidade e são conduzidos pela Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico, responsável pela investigação do caso. A MB acrescenta que um Relatório Preliminar com informações como histórico da ocorrência, laudos e pareceres técnicos deverá ser concluído no prazo de 180 dias.
Fonte: G1