A produção nacional de biocombustível de microalgas não chegará tão cedo ao mercado brasileiro. O abastecimento das bombas com o produto renovável deverá levar até uma década, estimam agora “players” do setor. O gargalo continua sendo o mesmo de meados dos anos 2000, quando as pesquisas tomaram fôlego no país: produzir o biocombustível em larga escala a preço competitivo. Enquanto isso não ocorre, empresas que apostavam nesse mercado voltaram os esforços a alternativas de uso para a microalga, com foco na indústria química e de cosméticos.

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