A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) anunciou que o Rio Grande do Norte vai receber na próxima semana 3 milhões de testes para a Covid, enviados pelo Ministério da Saúde, que serão usados para testagem em massa de sintomáticos e assintomáticos em todo o estado. A ideia é monitorar os casos de síndromes respiratórias.
Diante do atual cenário, de aumento nos casos da Covid e de síndrome gripal, a coordenadora de vigilância em Saúde da Sesap, Kelly Lima, explicou que o estado já pode ter atingido o pico de casos, mas que a secretaria prevê que isso se mantenha por pelo menos mais quatro semanas.
“A gente ainda espera pelo menos mais quatro semanas de surto de Influenza aqui no RN. Acreditamos estar no ápice desse surto, mas ainda vamos passar por umas semanas que são fundamentais pra que a gente possa entender como vai se dar esse vírus e como vai se dar a vigilância aqui no estado”, pontuou em entrevista à Inter TV Cabugi.
Os testes, por sua vez, serão para a testagem da Covid, o que ajuda a definir o diagnóstico do paciente. Por isso, a ideia é que – diante do surto da gripe e do aumento de casos da Covid, considerando a chegada da variante ômicron em dezembro no estado – haja uma testagem em massa após a distribuição dos testes aos municípios.
Kelly Lima explicou que hoje o estado não tem testes suficientes para testagem da influenza. E por isso o caminho é identificar a síndrome respiratória através do teste da Covid.
“Infelizmente nós não temos teste em larga escala para influenza. O que a gente está fazendo é testar em larga escala para Covid e aí, tendo o diagnóstico ou não da Covid, a gente pensa e planeja os próximos passos”, falou.
A coordenadora de vigilância em saúde orienta ainda que as pessoas sintomáticas fiquem entre cinco e sete dias de repouso até a recuperação e também como forma de cessar a transmissão da doença.
A Sesap, inclusive, divulgou uma nota técnica na segunda-feira (10) em que reforça a necessidade e medidas protetivas principalmente em bares e restaurantes para conter o contágio da gripe.
“A gente especificou bares e restaurantes por serem ambientes que causam e geram uma certa aglomeração e as pessoas normalmente não fazem uso da máscara de proteção, porque estão ali se alimentando, bebendo, então acabam negligenciando com relação a esse uso. Então a gente fez a nota pra que os empregadores e empregados tivessem ciência da importância dos equipamentos de proteção individual, das medidas não-farmacológicas pra proteção e mitigação desse surto que estamos vivenciando”, pontuou.
Fonte: G1RN
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