Adauto Medeiros
O sistema administrativo do Brasil é tão confuso que é perfeitamente normal que o governo não saiba do que se passa nos seus “intestinos”, porque tudo que o Estado administra, não funciona, e nem sabe administrar com racionalidade e bom senso. No Brasil se administra pensando no voto. Isso pode?
No Brasil os governantes não medem as consequências dos seus atos, especialmente nos serviços essenciais. A irracionalidade com os gastos, em sua maioria desnecessária, absorve uma quantidade enorme de despesa que não sobrea nada para promover os serviços tão cobrados pela população.
Nosso Estado não pertence a quem de fato o mantem e o sustenta, o povo, a sociedade, o contribuinte, e sim, pertence a algumas famílias Reais (que se revezam),e que se apoderam do mesmo em beneficio próprio, usufruindo tudo que ele promove de razoavelmente bom, e com isso a sociedade, o povo, nada recebe.
Entre por exemplo em qualquer repartição pública aqui no nosso estado. Faça essa experiência e tente perguntar e buscar uma simples informação que logo vem a resposta já sabida e esperada, que é você perguntar ao funcionário do lado. Não dá outra! Façam o teste. E o pior é que esse funcionário do lado também não sabe responder.
Aqui no Rio Grande do Norte são 64 mil “servidores”, segundo o nosso Vice Governador. E a pergunta é: serve para quê? Para nós, os contribuintes? O preço da máquina pública é exorbitante e não oferece aquilo que é esperado dela. Ora, devemos reconhecer que a saúde pública, talvez seja a única sobrecarregada, mas que infelizmente é ainda a que razoavelmente funciona, apesar das instalações precárias, e a quantidade enorme de servidores.
Será que os nossos administradores públicos não percebem a nossa (in) segurança pública? Será que eles percebem as carências e a total deficiência do sistema prisional, que por sinal, está falido? Creio que eles não percebem porque isso não lhes diz respeito.
O caos administrativo é a constância na nossa história. O diluvio já chegou para nós os contribuintes. Abaixo a incompetência e o descaso.
Adauto Medeiros, engenheiro civil e empresário. adautomedeiros@bol.com.br
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